sábado, 24 de maio de 2008

Águia de asa redonda

Distribuição:
Esta ave de belo voar pode ser encontrada um pouco por toda a Europa, incluindo o território português, e é ainda encontrada até à Ásia Central.Evita o frio fazendo pequenas migrações para sul, onde não exista neve, para se alimentar em campo aberto. Na Primavera e no Verão volta a subir mais para norte, onde encontra bastante alimento nos campos verdes dos países mais frios da Europa.

Alimentação:
Da sua alimentação fazem parte todo o género de pequenos roedores, desde ratos, coelhos, esquilos, coelhos, e até furões. Também se alimenta de aves mais pequenas, ou mesmo de carcaças de animais mortos.

Tamanho:
Em adulta mede entre 50 e 55 cm e pode ter uma envergadura de cerca de 1,20 metros.

Estatuto de conservação:
O seu estatuto de conservação não é preocupante, já que o número de indivíduos ainda é abundante.

Reprodução:
A postura desta ave é de 2 a 4 ovos, que eclodem cerca de 34 dias após a postura.

domingo, 18 de maio de 2008

Águia das Filipinas

Distribuição:
Esta ave já só habita um pequeno conjunto de ilhas das Filipinas. As florestas das ilhas de Leyte, Luzon, Mindanão e Samar são o seu último refugio. Depois da desflorestação bárbara a que o sudueste asiático foi sujeito, deixou de haver lugar para elas noutros locais, onde há não muito tempo ainda voava em todo o seu esplendor.

Alimentação:
É conhecida pelos locais por águia-pega-macaco, já que da sua alimentação fazem parte macacos e lémures, entre outros animais de grande porte.

Tamanho:
Uma destas águias pode medir até cerca de 1 metro e ter uma envergadura de 2,40 metros, sendo considerada uma das maiores a nível mundial.

Reprodução:
Julga-se que cada fêmea põe um ovo a cada 3 anos, num ninho que chega a ter 3 metros de diâmetro.

Estatuto de conservação:
O seu estatuto de conservação é de Perigo Crítico, estima-se só existirem a viver em liberdade cerca 250 indivíduos.

Agapornis

Origem:
Este periquito tem origem nas florestas tropicais de África, podendo ser encontrado desde a costa atlântica até à costa do Índico.

Hábitos:
Colorido, divertido e brincalhão são os adjectivos que esta ave mais recebe. No entanto, pode não ser sempre assim.Estas aves devem viver sempre aos pares (casais). Um elemento apenas torna-se triste e reservado numa primeira fase, e numa fase posterior pode vir a morrer de tristeza.Essa necessidade de viver aos pares leva a que sejam conhecidos por Inseparáveis ou Aves do Amor. Já o contrário não é verdade, isto é, a presença de outros indivíduos não os incomoda. Se tiver espaço, pode juntar vários casais, e pode fazê-lo com toda a segurança, que eles vão adorar, já que no estado selvagem vivem em grupos constituídos por muitos casais.

Variedade:
Existem nove espécies de Agapornis. No entanto, as mais vulgares são quatro: Fischer, Personata, Nigrigenis e Roseicollis. Esta última é, sem dúvida, a mais popular e a que com mais facilidade encontra no mercado.

A gaiola:
Para ter um casal de Agapornis vai precisar de ter uma gaiola com aproximadamente um metro de largura, meio metro de altura e meio metro de profundidade. Pode ter uma gaiola mais pequena, mas esta seria a medida considerada ideal para um casal. Além do comedouro e bebedouro, deve ter uma banheira no fundo da gaiola, estas aves gostam de tomar banho, faz parte da sua higiene pessoal.Como todas as aves, o Agapornis gosta de tomar o seu banho de sol ao principio da manhã e ao fim da tarde. Evite o sol directo durante o dia, e tenha sempre presente que as correntes de ar são um risco elevado para as aves.

Alimentação:
Para alimentar estas aves, pode comprar a mistura para periquitos grandes, existente nas casas de alimentação para animais, ou mesmo nas grandes superfícies. Mude todos os dias a comida e a água. Pode dar, como suplemento, alguns legumes. Estes animais adoram, por exemplo, agrião e espinafre, mas antes de lhos dar, lave-os bem em água corrente. Alguns Agapornis gostam de cenoura, experimente. Outro alimento que estas aves não dispensam é a fruta, vá variando e tire sempre os caroços, alguns criam dificuldades digestivas desagradáveis, outras podem mesmo tornar-se letais.

Tamanho:
Tamanho médio em adulto: 15 cm.
Peso médio em adulto: 50g.



Açor

Distribuição:
O açor habita um pouco por toda a Europa, desde a costa ocidental até à Turquia, aparecendo ainda com alguma frequência no norte de África, em Marrocos. Em Portugal, pode ser avistado em todo o território, embora na região a sul do rio Mondego o seu avistamento comece a ser mais raro. No entanto, não existe no Arquipélago dos Açores, ilhas a que deu o nome.Aquando do descobrimento destas ilhas, no meio do Oceano Atlântico, os marinheiros ficaram surpreendidos com a quantidade de aves de rapina que aí encontraram, e daí a baptizarem o grupo de nove ilhas com o nome desta ave foi um passo.

Alimentação:
A alimentação dos açores é feita com base em outras aves mais pequenas, geralmente pombos, rolas ou estorninhos que apanha no ar, em pleno voo.

Tamanho:
Os açores atingem cerca de 50 a 60 cm e a sua envergadura atinge os 115 cm.

Reprodução:
Os ninhos desta espécie são feitos em cima de árvores altas, que permitam uma certa segurança. Feito o ninho, a fêmea deposita entre 2 e 4 ovos.

Abutre preto

Distribuição:
Estas aves podem ser encontradas no Sul da Europa, no Médio Oriente e na Ásia.Esta espécie de abutre já raramente é avistado nos céus de Portugal. A espécie está verdadeiramente ameaçada de extinção, pelo que tem sido desenvolvido um enorme esforço pela sua sobrevivência, sendo constantemente monitorizados os exemplares referenciados.Para ver uma destas aves em liberdade, terá de viajar até um dos locais onde ainda pode ser observado e ter muita paciência... Os locais onde o poderá encontrar são as zonas em volta dos Parques Naturais do Douro Internacional (PNDI) e do Tejo Internacional, e da Serra da Malcata.Neste último local, bem como na zona da Serra de São Mamede, no Alto Alentejo, foram feitos ninhos desta espécie em 2004, o que não acontecia desde meados dos anos 90.

Alimentação:
Estas aves alimentam-se de animais que encontram mortos, são necrófagas.Para que seja possivel observar esta espécie durante muito tempo, em território português, é frequente serem deixadas carcaças de animais em locais previamente seleccionados para sua alimentação. Assim as aves necrófagas podem ter alimento de qualidade disponível sem riscos acrescidos para a sua saúde.Um dos factores que tem levado ao declínio da espécie em Portugal, tem sido o facto de estas aves se alimentarem de animais mortos por envenenamento, pois acabam também por morrer envenenados.

Reprodução:
Estas aves fazem os ninhos nas fendas das rochas escarpadas e inacessíveis. A postura é normalmente composta por dois ovos, que terão uma incubação de 42 dias.

Abutre do Egipto

Distribuição:
Esta espécie pode ser encontrada no Sul da Europa, na Ásia e em África.O abutre do Egipto ainda voa nos céus de Portugal.Ainda é possível de encontrar este necrófago em alguns locais de Portugal, entre a Primavera e o Outono. Um desses locais é o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), onde vive a maior colónia do país, ou no Parque Natural do Tejo Internacional. Ocasionalmente, pode ser observado noutros locais, mas o seu aparecimento é muito remoto e normalmente são aves destes parques que temporariamente abandonam o seu território, voltando depois aos locais de origem. Poucos são os animais avistados que não pertencem a estes grupos.Durante o Inverno, estas aves fazem uma pequena migração até ao Norte de África, onde as temperaturas são bastante mais amenas.O seu tradicional voo em círculo não é mais que o aproveitar das correntes térmicas, o que lhe permite manter-se no ar por longos períodos sem fazer qualquer tipo de esforço, enquanto procura alimento.Como forma de garantir a permanência destes animais nos nossos céus são deixados por locais considerados apropriados, carcaças de animais mortos, para garantir um mínimo de alimentação permanente e de boas condições a estes animais e outros animais necrófagos. Apesar de todos os esforços feitos, esta espécie ainda está em perigo, pelo que vai ser necessário continuar a seguir e monitorizar estas aves no seu habitat durante algum tempo.

Reprodução:
A fêmea do abutre do Egipto faz um ninho numa fenda das rochas, onde depois põe, por norma, 2 ovos. O tempo de incubação dos mesmos é de 42 dias.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Abetarda-comum

Distribuição:
As abetardas-comuns praticamente já só podem ser observadas em liberdade na Europa, nomeadamente na Península Ibérica e em países de Leste como a Rússia, a Hungria e a Turquia, no Norte e Centro de África, e em lugares tão distantes como a Índia ou a Austrália.O seu desaparecimento no resto da Europa foi causado pelo facto de, por um lado, terem diminuído as áreas de produção cerealífera, mas também por se terem alterado as técnicas usadas, para maior produção das áreas semeadas.Em Portugal, estas aves podem ser observadas principalmente no Alentejo, embora não seja fácil, dado o baixo número de animais existentes, e não obstante quando se encontram estejam em bandos.

Alimentação:
Quando nascem, as abetardas começam por ser principalmente insectívoras e com o crescimento adoptam uma alimentação essencialmente herbívora, consistindo principalmente de sementes, grãos e frutos. Podem, ainda que ocasionalmente, comer pequenos lagartos ou roedores de pequena dimensão.

Estado de conservação:
As abetardas encontram-se de um modo geral, no que diz respeito à conservação, em Estado Vulnerável (VU), devido às alterações agrícolas europeias, mas também pela caça furtiva e pelos cabos de alta tensão que muitas vezes são um fim trágico para estas lentas e pouco ágeis aves. A espécie entrou em declínio em meados do século XIX, e os seus números ainda não pararam de cair.Em termos mundiais, as estimativas apontam para que neste momento existam em todo o mundo menos de 40.000 destas aves sendo que destas cerca de metade estão na Península Ibérica. Em Portugal, podem ser observadas pouco mais de um milhar.

Reprodução:
As abetardas põem em média entre 2 e 4 ovos, e o período de incubação são cerca de 24 dias.

Tamanho:
Um macho de abetarda adulto pode medir cerca de 90 centímetros, ter uma envergadura de asa de 2,6 metros e pesar até 16 quilogramas, o que faz das abetardas as aves mais pesadas da Europa. As fêmeas são significativamente menores que os machos e bastante mais leves, pesando cerca de um quarto do peso dos machos.

Longevidade:
Estima-se que os animais desta espécie possam viver cerca de 11 anos.

Abelharuco

Nome científico:
Merops apiaster

Nome em Inglês:
Bee-eater

Distribuição:
Os abelharucos podem ser encontrados em vastas regiões do planeta, nos dois hemisférios, nomeadamente em África e na Europa.

Alimentação:
A sua alimentação consiste basicamente em frutos, sementes e insectos.

Hábitos:
Os abelharucos vivem em colónias numerosas, e escavam os seus ninhos nas encostas de areia, ou terra macia. As fêmeaspõe em média 3 a 9 ovos.

Tamanho:
O tamanho médio destas aves quando adultas é de 35 cm.

Estatuto de conservação:
Segura . A espécie não corre qualquer perigo e a quantidade destas aves é abundante em muitos locais dos continentes onde vivem.

domingo, 11 de maio de 2008

Caturra

Origem:
Originária da floresta Australiana, esta espécie de psitacídeos conheceu uma grande explosão de criadores em todo o mundo.

Cores:
Existem várias colorações de Caturras. As mais comuns em Portugal são a branca e a cinzenta, sendo esta última a coloração original enquanto na vida selvagem, as restantes são mutações.

Como animal de companhia:
A explicação para esta popularidade é o facto de a Caturra ser a ave perfeita para criar em gaiola, pequena, não muito dispendiosa e pouco barulhenta,e ainda ter semelhanças físicas com a Cacatua, nomeadamente as de cor branca. A sua crista é também muito semelhante à da Cacatua.Importante para quem se pretende iniciar na criação destas aves é adquiri-las ainda jovens, de forma a que se habituem a si e à gaiola que adquiriu para elas.Muito fáceis de tratar, aprendem com muita facilidade a repetir algumas palavras.Como é por norma um animal muito tranquilo e ternurento, que inclusive vem pedir que afague a sua cabeça, ganha a simpatia e a confiança das pessoas com muita facilidade.Como todas as aves, gosta de tomar banhos de sol ao principio da manhã e ao fim da tarde, portanto se lhe puder criar essas condições, vai poder observar a sua felicidade. É muito importante que estas pequenas aves não apanhem correntes de ar, nem fiquem expostas ao sol directo durante o Verão. Se estiverem num local muito soalheiro, crie uma sombra artificial.É de grande importância ter uma banheira com água, para que estes animais possam tomar o seu pequeno banho diário. No entanto, durante o Verão deve borrifar as suas penas com um borrifador de água próprio para aves.

Reprodução:
É relativamente fácil fazer criação de Caturras, basta que tenha a gaiola num sítio bastante tranquilo, um ninho indicado para esta espécie, e um casal de caturras que tenha adquirido ainda jovens, em locais diferentes, mas de confiança. Por norma, são condições suficientes para ter crias.

Alimentação:
A alimentação para estas aves é fácil de adquirir em casas da especialidade, que vendem a peso alimentação com as misturas necessárias, ou mesmo nas grandes superfícies, onde poderá encontrar caixas com essa mistura já feita.

Tamanho e peso:
Altura média em adultas: cerca de 30 cm.
Peso médio em adultas: 90/100 g.

Periquito

Origem:
Ave natural da Austrália, está para os australianos como os Pardais estão para os europeus, podendo ser encontrado com muita facilidade em qualquer cidade ou vila deste país.Curiosamente, a cor destas aves na Natureza é apenas o verde, sendo que todas as outras cores que conhecemos são mutações decorrentes da criação em cativeiro.

Hábitos:
Vivem em bandos de muitos animais, por isso, é uma excelente ave para ter em viveiro comunitário.Extremamente brincalhões e tagarelas, fazem barulho para chamar a atenção, seja piando, seja batendo com algum dos seus brinquedos.É possível ensinar estas aves a repetir algumas palavras, mas necessitam de muito tempo e atenção para começarem a «falar».

Dimorfismo sexual:
Para distinguir o macho da fêmea, basta olhar para a coloração da zona das narinas, que nos machos é azul, e nas fêmeas, rosácea.

A gaiola:
A vantagem dos Periquitos é não necessitarem de gaiolas que ocupem muito espaço, já que a sua dimensão não ultrapassa os 16 cm.Como muitas outras aves, o Periquito gosta de tomar banho, principalmente durante o Verão, por isso coloque na gaiola uma banheira com água limpa e fresca, para que ele o possa fazer.

Reprodução:
A criação destas aves também é relativamente simples, uma vez que basta ter um macho de qualquer idade junto de uma fêmea jovem, para a criação poder concretizar-se com sucesso. Assim, se pretender fazer criação, no início da Primavera coloque uma caixa-ninho na gaiola, e poderá ter novidades a qualquer momento.

Alimentação:
Quanto à alimentação, é muito fácil de adquirir, já com as sementes e vitaminas necessárias misturadas. Se pretender fazer criação, deve ainda fazer um suplemento vitamínico de papas, que também encontrará com muita facilidade em lojas da especialidade, em alguns casos feitas pelo próprio dono da loja. Existem no mercado pedras de cálcio com vários formatos, o seu Periquito necessita de ter uma em permanência.Estas aves gostam ainda de comer legumes frescos e fruta. Os legumes podem ser dados depois de bem lavados em água corrente.

Esperança de vida:
O tempo médio de vida de um Periquito ronda os 10 anos.

Canários

Origem:
Esta ave tem origem nas ilhas Espanholas das Canárias, na costa ocidental do continente africano, sendo por esse motivo bafejadas com os ventos quentes que vêm do Saara. O tempo agradável que durante todo o ano abençoa este território pode ter tido influência para a sua sobrevivência neste arquipélago. Quando os primeiros navegadores trouxeram este animal para a Europa continental, estavam muito longe de saber o que iria acontecer cinco séculos depois, quando o Canário se tornou uma ave de companhia em muitas habitações, principalmente no sul da Europa, nos países mediterrânicos, e no Brasil.O belo canto do macho depressa cativou a atenção destes homens do mar, que prontamente capturaram os primeiros espécimes, para trazer na volta para casa.No entanto, a ave que, em geral, conhecemos com esse nome já é uma mutação dos canários originais.

A gaiola:
Nesta espécie, o macho canta, julga-se que para arranjar companheira. Por esse motivo, quando não é época de criação, é normal vermos os machos separados das fêmeas, para cantarem com mais frequência.A fêmea limita-se a piar, e não com muita insistência.Esta espécie tem necessidade de andar constantemente a saltar de poleiro para poleiro, pelo que é aconselhável ter vários poleiros na mesma gaiola. A gaiola deve ser rectangular e comprida.Como a maior parte das aves, o Canário gosta de apanhar os primeiro raios de sol da manhã e os últimos da tarde, por isso tente que pelo menos uma dessas fases lhes seja facultada, principalmente a da manhã.Deve evitar colocar a sua gaiola em sítios onde haja corrente de ar, e quando, durante o dia, está sol, proteger a gaiola, para que o sol não incida directamente nas aves.Outro aspecto fundamental é ter sempre uma banheira com água limpa e fresca, os canários adoram tomar banho!A criação destas aves em cativeiro é relativamente fácil, basta juntar o casal na Primavera e pôr um ninho apropriado dentro da gaiola.Passados alguns dias, em regra, a Canária faz a postura e está pronta para chocar os ovos.Um dos problemas mais comuns na criação destas aves, é a fêmea, na fase da postura, ficar com um ovo atravessado. Há algumas formas de tentar ultrapassar este problema. Uma delas, a mais simples, é untar a cloaca da canária com um produto lubrificante, quase sempre resulta.Importante mesmo é estar atento na época da postura, se o facto de untar a canária não resultar, dirija-se rapidamente a uma casa que venda destas aves ou a um criador que tentará certamente ajudar com a sua experiência.

Alimentação:
A alimentação para os canários é fácil de encontrar, qualquer casa da especialidade, ou mesmo as grandes superfícies, vendem comida apropriada, alpista já misturada com as vitaminas necessárias.A água deve ser mudada todos os dias e, se estiver ao sol, deve ser mudada com a regularidade necessária para estar sempre limpa e fresca.Como complemento alimentar, pode dar aos Canários alguns legumes frescos, desde que sejam bem lavados em água corrente.Mantenha sempre, no fundo da gaiola, alguns grãos de areia, estas aves gostam de engolir pequenas pedras para ajudar na sua digestão.

Esperança de vida:
O tempo médio de vida destes animais é de cinco anos. Normalmente, é uma perda sentida pela família, principalmente porque se habituou ao cantar do macho, e de repente vai sentir a sua falta. Esteja preparado para essa eventualidade.